quarta-feira, 25 de maio de 2011

Bruno Mars - "Talking To The Moon" with subtitles

A origem da sigla OK.

O termo OK, surgiu no século XVIII, na campanha para a reeleição do Presidente Martin Van Buren (1782-1862) nos Estados Unidos.
O apelido (nickname) dele era Old Kinderhook (ele nasceu em Kinderhook, Estado de Nova York) e, em 1840, as iniciais OK se popularizaram como lenha na sua campanha para indicar que, com Old Kinderhook como presidente tudo estaria ótimo. De forma humorística, também se dizia que OK era sigla para “orl korrect” – all correct -, ou seja, “tudo correto”.
A forma escrita é OK, ou okay e, informalmente, fala-se também okey-dokey ou okey-doke. A palavra OK pode ser usada também como verbo regular, significando “aprovar”, “endossar”. Por exemplo: He OK’d everything ou He okayed everything. “Ele aprovou tudo.”
Há também a expressão A-OK, significando “excelente”, que vem da era espacial. Foi usada pela primeira vez na década de 60 pela NASA, nos Estados Unidos, para indicar que todos os sistemas estavam em perfeitas condições.

All systems OK
(abreviada para A-OK).


Você comete esses 7 erros em Inglês?

terça-feira, 17 de maio de 2011

Como o Cérebro Aprende Inglês

 
Como todos já devem saber, a base do aprendizado é a prática constante. Tudo aquilo que aprendemos ou vivenciamos, se não utilizado, é descartado pelo cérebro. Não pense que isso é uma coisa ruim, a seleção das informações a serem retidas é quase que um mecanismo de defesa. Imagine se você fosse capaz de lembrar do que comeu no café da manhã de exatos 4 anos atrás? Tanta informação provavelmente o tornaria louco. 

Como reter a informação importante?

Parece óbvio, se é importante para mim então meu cérebro vai manter a informação armazenada, na realidade não é bem assim que as coisas funcionam. Se você acabou de aprender uma palavra nova, essa informação vai para a chamada memória de trabalho, ela atua no momento em que a informação é adquirida, retém essa informação por alguns segundos e a destina para ser guardada por períodos mais longos ou a descarta. Se a informação é importante a ponto de você querer lembrar dela mais tarde e se você se esforçar para que isso aconteça, ela vai para a chamada memória de curto prazo. Para saber mais sobre esse processo leia o artigo do Dr. Drauzio Varella.

Mas Alessandro, você ainda não disse como reter o conhecimento!

O pulo do gato está em tornar a memória de curto prazo em memória de longo prazo, ou seja, aquela que vai ficar guardada no cérebro permanentemente. A resposta a essa pergunta reside na palavra – repetição. Existem 2 formas de fazer isso, leia atentamente as 2 situações abaixo:
Situação 1 – Você acorda cedo e começa a estudar inglês. Como você está num dia inspirado e extremamente motivado, resolve passar a manhã inteira estudando avidamente. Você passa a matéria 1, 2 até 3 vezes. São 4 horas de estudo intenso e você pára na hora do almoço exausto mentalmente.
Situação 2 – Você acorda cedo e estuda por 30 minutos, mesmo empolgado você pára e vai realizar outras obrigações. Durante o período da tarde são mais 30 minutos de estudo, neste caso foram gastos 10 minutos revisando o que foi estudado durante a manhã. Antes de dormir você dedica mais 30 minutos, nos quais 20 foram utilizados revisando o que foi estudado durante o dia e os 10 restantes praticando com exercícios.

Em qual situação houve mais aprendizado?

Vou relatar aqui a minha experiência. Já tentei estudar das duas formas citadas anteriormente. No meu caso a Situação 2 mostrou-se muito mais efetiva. Apesar da diferença de tempo 1:30 da situação 2, contra 4 horas da Situação 1. Eu atribuo a maior efetividade a 2 fatores. O primeiro eu já citei, a repetição. O segundo diz respeito à distribuição de horários, não adianta passar horas estudando um só tema (seja ele idiomas ou qualquer outro), com o tempo o cérebro vai ficando cansado e não há retenção de conhecimento.